Jornal Correio Popular

ELEIÇÕES 2022
Marcos Rogério defende equilíbrio ambiental

Data da notícia: 2022-09-13 18:33:26
Foto: Assessoria/Divulgação
O candidato do PL tem afirmado que é necessário buscar o equilíbrio entre preservação e desenvolvimento

Um dos temas que o candidato ao governo pelo PL, senador Marcos Rogério, tem discutido em entrevistas e reuniões com apoiadores é a necessidade de equilíbrio entre preservação ambiental e desenvolvimento.

Filho de agricultores, Marcos Rogério afirmou que não se pode considerar o homem da Amazônia como um vilão, depois de tantas décadas de dedicação ao progresso da região.

“Todos sabemos que a colonização amazônica foi uma necessidade para o Brasil, fruto de uma estratégia nacional. Construímos uma região rica e grandemente habitada, que precisa continuar crescendo”, afirmou.

Segundo Marcos Rogério, a preservação ambiental precisa ser feita de maneira a gerar dividendos para quem vive na Amazônia.

“Como governador, quero trabalhar para a certificação das reservas ambientais para venda de créditos de carbono, que ajudam na preservação das florestas e dos povos tradicionais e geram economia e valorização para quem mora na Amazônia”, admitiu.

“Nós temos hoje [em Rondônia] mais de 60 áreas ambientais que são ativos econômicos importantes. A floresta em pé é um ativo econômico. Então temos que certificar essas áreas, precificar esse potencial natural e faturar”, acrescentou.

Para Marcos Rogério, um dos problemas históricos do estado foi a criação de 11 reservas florestais sem dialogar com quem já morava nessas áreas produtivas.

“Temos que olhar para o problema e buscar os meios jurídicos e legais para resolver. Equilibrar desenvolvimento com sustentabilidade é nossa meta”, avaliou.

O candidato disse, ainda, que quer trabalhar por uma sustentabilidade ambiental que não perca de vista a geração de emprego e renda com a economia verde.

Marcos Rogério explicou que é preciso avançar com a regularização da extração mineral, e que esse tema será debatido com o presidente Jair Bolsonaro (PL), o Congresso Nacional e os órgãos reguladores.

“Enquanto não avança com esse assunto para regularizar, a garimpagem continua ilegal e o estado deixa de arrecadar e fazer investimentos públicos”, garantiu.

Fonte: Assessoria de Imprensa

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