ELEIÇÕES 2022 Senador Acir Gurgacz apresenta propostas de campanha Data da notícia: 2022-09-09 18:12:21
Foto: Assessoria/Divulgação
Grugacz tratou de temas como regularização fundiária, segurança e repasse de verbas públicas
O senador Acir Gurgacz (PDT), que disputa a vaga ao Senado Federal nas Eleições 2022, concedeu entrevista ao portal G1-Rondônia, na quinta-feira (8), e comentou sobre o momento político estadual e as principais propostas de campanha.
Na entrevista, Acir Gurgacz tratou de questões como segurança e violência, principalmente nas áreas rurais. O senador afirmou que a regularização fundiária é uma solução para diminuir os números de conflitos e mortes no estado.
“É uma situação bastante preocupante para todos nós e a solução para isso começa com a regularização fundiária. Muitas dessas áreas que estão em conflitos não têm documentos das suas terras. É, por isso, a importância da regularização fundiária: nós levarmos dignidade ao campo, fazer com que todos nossos agricultores tenham o documento da sua terra. Com a posse desse documento fica fácil para as autoridades definirem o que é proprietário legal ou aquelas pessoas que estão ali para fazer atrito e levar problemas ao campo”, avaliou.
Perguntado sobre como pode atuar à frente do Senado para atuar na situação da regularização fundiária, Acir Gurgacz respondeu: “Nós já estamos atuando fortemente, com respeito a regularização fundiária. Conseguimos enviar ao Incra, este ano, R$ 26 milhões para fazer o georreferenciamento”, ressaltou.
Gurgacz admitiu ser contra o armamento geral da população, mas que a liberação de armas deve ser feita aos moradores do campo. “Eu entendo que o armamento tem que estar nas mãos de quem tem condições de usá-la. Tem que ter uma capacitação, um treinamento, para que as pessoas possam ter essas armas. Eu entendo que as armas nas áreas rurais são importantes porque o policiamento não está perto”.
A respeito da devolução de emendas parlamentares, o senador rondoniense disse:
“Nós enviamos a verba e não executamos. Quem executa sempre será os municípios ou o governo do estado. Tem horas que o governo [estadual] acha que a obra não é importante e acaba não executando ou tem algum problema técnico, uma falha processual, aí acaba perdendo o prazo”, assinalou.
“Isso é uma lástima para todos nós porque nós trabalhamos, temos uma luta grande para conseguir as verbas Volto a dizer, a grande frustração minha é exatamente o hospital de Ariquemes”, acrescentou.
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